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Furukawa apresenta solução óptica que simplifica e agiliza a instalação em campo

É normal postar fotos nas redes sociais, ouvir músicas na internet e assistir vídeos em serviços de streaming. O que muitos não sabem é onde ficam os todos esses dados. É numa empresa? Em algum navio submarino? Você tem alguma ideia? Vamos descobrir!

As informações que vemos na internet ficam armazenadas em locais chamados “datacenters”, com capacidade de guardar quantidades absurdas de espaço digital. Também chamados de centro de processamento de dados, os datacenters podem se apresentar de formas diversas. Pequenas empresas que contam com o próprio, costumam ter um tamanho reduzido, no entanto as corporações responsáveis por disponibilizar conteúdos para o mundo inteiro, possuem tamanhos gigantescos.

A Microsoft, por exemplo, conta com vários datacenters pelo mundo, sendo o maior com 65 mil metros quadrados. O Google tem concentrações ainda superiores, utilizando locais para guardar cópias de seguranças, evitando risco de perdas.

E quando acaba a energia de um datacenter?

Quando a energia acaba em algum datacenter, os especialistas costumam utilizar o Nobreak. Com o Nobreak, mesmo com a queda de energia, o centro de dados continua operando por 20 minutos, evitando que dados sejam corrompidos e dando espaço para que o sistema de organize. Também há geradores de energia que mantem esses reservatórios de dados, afinal, eles precisam se manter ligados o tempo todo. Quanto mais datacenters uma empresa tiver, mais rápidos as informações podem ser acessadas pelos usuários.

Para resumir, é como se os centros de processamento de dados fossem enormes HDs, que armazenam bilhões de dados e ficam em salas, ligados a geradores de energia, não podendo ser desconectados nunca, caso isso ocorra, dados e arquivos correm o risco de perda total. Segundo informações de Tricurioso